Deus é fiel!

Deus é fiel!
somos todas lindas aos olhos do pai...

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

"A moda e a sua influência em nosso cotidiano".


   "A moda e sua influencia em nosso cotidiano".



De todas as ferramentas utilizadas no marketing nenhuma é mais eficaz do que a moda. Pois o estilo em que uma pessoa se veste, o veículo que dirige, os gadgets que usa, e até seu perfume sofrem enorme influencia do modismo contemporâneo.
A moda, em muitas situações, diz quem você é, o que gosta e até mesmo quanto você tem. Por isso um dos alicerces do marketing de moda é o status que cada produto oferece ao consumidor.
Já foi dito aqui no site, em vários artigos, o efeito de gerar valor agregado a um produto, marca ou empresa. As tendências da moda geram valor agregado à indústria a qual representam e aos consumidores que aceitam a ideologia pregada na campanha.
Quando falamos em moda, imediatamente surge em nossa mente imagens de roupas e desfiles. Contudo a moda é bem mais influente do que a indústria de vestuário poderia ser.  Feiras em todo o mundo ditam as tendências de moda atuais nas áreas de roupas, tecnologia, automóveis, engenharia, arquitetura, etc.
Satisfazer o que as pessoas querem é a função do marketing, dizer o que as pessoas devem querer é a função da moda.
A maioria da população, se questionada, com certeza afirmaria que “depende da tecnologia para viver” dessa forma, como a moda é um indicativo de tendências do consumo e desejo humano, é natural que a tecnologia faça parte desse contexto.
Falar de moda não é falar apenas na maneira de se vestir — vai muito além. É mais abrangente, está associada às artes, à arquitetura, à decoração, aos hábitos, a um estilo de vida, a um lugar…
Quando seu conceito apareceu, por volta do fim da idade média e início da idade moderna, mais precisamente no renascimento, a moda surgiu com características de distinção social, de diferenciação de gêneros, da busca de valores individuais em detrimento dos coletivos, mas o que mais caracterizava seu aparecimento era a sazonalidade. Hoje em dia, essas características se mantêm, porém acrescentamos aqui a questão comercial.
Para entender a esse sistema é preciso compreender a lógica da inconstância, as grandes mutações organizacionais, os grandes momentos, as estruturas, as estéticas e as questões sociológicas que determinaram o percurso plurissecular da moda. Ainda traçar um caminho histórico e uma interpretação geral do fenômeno e suas metamorfoses na longa duração. Uma vez compreendida esta trajetória, fica muito mais fácil esmiuçar como e porque chegamos, onde estamos e vislumbrar os próximos passos de um futuro próximo. E, assim, podermos ter um sistema de moda sustentável.
moda não é um acessório; é a pedra angular. Ela está no comando de nossas sociedades. A sedução e o efêmero tornaram-se, em menos de meio século, os princípios organizadores da vida coletiva, mas, olhando pelo lado otimista, a moda tem um poder globalmente positivo em relação às instituições democráticas e à autonomia das consciências.

Quer um exemplo? Vamos olhar a primeira década deste século. Fomos marcados pela evolução da internet e pela conseqüente aceleração do consumo. A moda estourou e grandes marcas como Zara e H&M trouxeram o fast-fashion,conceito que renova rapidamente os produtos das araras, sempre a preços acessíveis. Este cenário mudou o modelo de consumo das décadas anteriores.

Como a moda influencia no seu estado de espírito?

Para muita gente a moda é algo superficial, mas quem disse que uma peça de roupa não pode animar o seu dia? Tudo de acordo com o seu humor, vontade ou desejo, que pode ser transformado por um único item. 

O jovem de hoje é aquilo que o capitalismo sempre sonhou, ou seja, está dentro de uma das formas criadas pela indústria cultural para ser considerado normal. E a mídia tem um papel fundamental, pois, armada com a propaganda e o marketing, impõe diversos contravalores e faz disso uma falsa oportunidade para ele "ser feliz".



Para ser valorizado, o jovem tem de estar na última moda, ter um corpo atlético e ser aceito em sua turma. Se ele não tem o tênis da moda, o corpo cheio de curvas ou é introvertido, é simplesmente deixado de lado, esquecido. Parece que, para ele se sentir incluído, precisa ter certo poder aquisitivo para consumir, para que percebam sua existência, como se isso fosse uma senha de reconhecimento.



Com o poder de influência que a mídia possui, não impulsiona os jovens para os valores que mantêm sua dignidade, porque se eles tomassem consciência do quanto são manipulados, o mercado não teria para quem vender seus produtos. O jovem é mais poroso, mais hedonista, mais “presenteísta”. Para ser um bom consumidor, precisa estar aberto às influências e ser imediatista. Por isso, é o alvo perfeito do consumismo. A mídia captura sua vontade para que ele consuma uma falsa identidade, operando no desejo e, sobretudo, no inconsciente.


A que ponto chegamos? Em uma fase da humanidade em que se diz existir a liberdade de escolha, a mídia manipula a mente dos jovens para que estes comprem o produto do anunciante que pagar mais. E vai mais além, tornando isso uma regra, um código de conduta e inclusão. Censura não é a solução, mas conscientização é a palavra. Deve-se mostrar ao jovem que ele não precisa de tudo o que é anunciado e fazê-lo perceber que a inclusão em um grupo não deve depender de aquisições da moda e, sim, da afinidade de gostos e idéias.

A MODA E A SUA INFLUÊNCIA NA SOCIEDADE.








A expressão Sociedade de Consumo designa uma sociedade característica do mundo desenvolvido em que a oferta excede geralmente a procura, os produtos são normalizados e os padrões de consumo estão massificados. O surgimento da sociedade de consumo decorre diretamente do desenvolvimento industrial que a partir de certa altura, e pela primeira vez em milênios de história, levou a que se tornasse mais difícil vender os produtos e serviços do que fabricá-los.


Este excesso de oferta, aliado a uma enorme profusão de bens colocados no mercado, levou ao desenvolvimento de estratégias de marketing extremamente agressivas e sedutoras e às facilidades de crédito quer das empresas industriais e de distribuição, quer do sistema financeiro.

Algumas pessoas costumam avaliar o seu grau de sucesso e mesmo de felicidade, através dos bens materiais que possuem ou através da facilidade e da disponibilidade para os comprar. É a sociedade consumista incentivando o “ter” as coisas e levando pessoas a se sentirem extremamente mal e por baixo, na medida em que não conseguem atender aos apelos consumistas que lhes vêm de todas as partes.

Estes apelos consumistas acabam tentando achatar as necessidades humanas nalgumas faixas, padronizando desejos, aspirações e colocando como condições única de bem estar a aquisição daquele apetrecho que se encontra na moda. Com isso, as necessidades passam a ser impostas de fora para dentro, de uma forma massacrante. Muitas vezes, as pessoas nem questionam as imposições sociais, mas dentro delas nasce o conflito entre as necessidades interiores e autênticas e as exteriores, impostas.
Um dos dois pólos tem que ser esmagado para o outro sobreviver e, infelizmente, a força social e a demanda consumista parecem falar mais alto.


Baixa estima..

                                       Eu não consigo seguir as tendências"..

A principal consequência negativa da moda é um fator muito importante nas pessoas e que se denomina por “auto estima”. Para muitas pessoas, sentirem-se bem é valorizarem-se a elas mesmo e sentirem-se bem. No entanto existem pensamentos errados pela má influência ou má recepção do conceito moda e que são factores que influem no comportamento das pessoas, como sentir que estão bem fisicamente perante outras pessoas. Estes factores podem provocar para além de baixa estima problemas mais graves como a anorexia ou a bulimia.

Anorexia e bulimia..

A anorexia e a bulimia são doenças de transtornos alimentares muito graves que vêm aumentando ao longo dos anos. Uma das causas principias que provoca estas desordens é precisamente “A Moda” que pregam a moda da magreza visam que para ser linda tem de ser magra, isso é mentira!.Nós somos lindas como Deus nos fez amigas temos de nos amar da forma como somos.Claro que temos que nos cuidar,assim como tratar cabelo,rosto,corpo e mente claro.Fazer um esporte,praticar Yoga para cuidar da mente e corpo claro né!.rs Nada de ser escrava de um modismo fajuto onde somos ridicularizadas e muitas das vezes submetidas a bullying sem perceber quando somos ofendidas por outrem por conta de nossos quilinhos a mais.Mas continuando ...rs


Algumas pessoas têm no entanto um conceito errado sobre a moda, o qual influi as pessoas. Estes conceitos argumentam que para estar na moda se deve ter um determinado peso para ser bem visto perante a sociedade. Ora isto repercute-se no comportamento das pessoas e o desejo de se “sentirem bem” e “verem-se bem” para os outros e não para si mesmas, torna-se uma realidade indiscutível que ocasiona confusões psicológicas.





      
    A anorexia e a bulimia são doenças de transtornos alimentares..

Um exemplo claro destas mudanças pode-se observar numa grande quantidade de modelos que lamentavelmente passaram por esse trauma psicológico, sendo que muitas das quais não o conseguiram ultrapassar levando-os à morte. Infelizmente esse exemplo é seguido por pessoas que mesmo sem serem modelos afetam a sua saúde física e mental.

Problemas econômicos..

Outro fator relevante que se observa nas pessoas, é o fator econômico. No qual se observa como as pessoas apesar de não terem recursos necessários para manterem as suas necessidades básicas, preferem usar as economias para andar na moda e “vestir-se bem”.

A influência do movimento punk nas coleções de moda..


Todo mundo teve uma fase rebelde com calças rasgadas, cabelo bagunçado e camiseta do Sex Pistols  a tiracolo. Mesmo que ninguém nessa fase rebelde se considere ligado à moda ou a qualquer tipo de tendências ditadas pelo consumismo, não há como dissociar muito as passarelas do movimento punk. A ideia geral da palavra “moda” remete a roupas coloridas, com rendas e cheias de estilo, algo que muda de estação para estação. Provavelmente seja esse o maior problema do autêntico punk ao encontrar por aí bottons de bandas “coloridas” em jaquetas de couro e, é claro, penteados moicanos e tênis All Stars. Há de se convir que a moda precisa de influências e inspirações constantemente, atribui algumas características de modismos ao movimento.

Gente ganhei um livro fantástico de uma amiga minha do escritor Daniel Rodrigues autor do livro "Anarquia na passarela"que traz um tom mais didático à discussão. Não é um manifesto punk contra os modismos, mas também não é defensor de uma indústria que é carente de inspiração. Entrou no meio termo. Isso só torna o livro mais interessante para quem não é ligado diretamente à moda ou participante do movimento punk .Confesso que não sou adepta da moda punk,mas sou amante da moda mas não de uma forma fanática.Sigo as tendências como posso da forma que posso.








Ai amigas leitoras eu particularmente confesso,acho mais que bacana o estilo punk das admiradoras desta moda tão inusitada.Claro que não podemos deixar de citar cantoras como Katy Parry,Rihana,Pink,Gwen stefani dentre outras mil que se eu fosse citar aqui não caberia aqui.Então vamos ao que interessa não é mesmo voltando ao assunto "X" da questão.



O punk enquanto movimento inseriu-se na época dentro das manifestações iniciadas pela juventude da década de 50, porque após os horrores da Segunda Guerra, todos queriam aproveitar o que a vida tinha de melhor. Porém, como o autor fala na página 26, “Antes de mais nada, é premente instituir-se a própria definição de punk. Usada para adjetivar alguém repulsivo e abjeto já no século XVII, na peça Medida por medida, de William Shakespeare [...]” Em seus primeiros anos de existência, o punk não representou coisas boas ou positivas, só transgressões e muita rebeldia juvenil. Provavelmente falte um pouco dessa energia para a atual juventude, e eu me incluo aí, mas pode ser só uma divagação amargurada minha e um desejo também.






Atualmente vivemos em uma década de banalizações, e nada parece durar muito tempo ou tempo suficiente para que um número grande de pessoas a conheçam. Com a internet, diversos conteúdos vêm e vão com uma rapidez gigantesca. A moda resgata a energia e a rebeldia dos punks, trazendo-a à tona em meio de tanta efervescência cultural, algumas vezes torna isso banal também. Acredito que em maior parte isso seja um aspecto positivo. Mais pessoas afirmando o que pensam através do que vestem e conhecendo novas ideias através disso, como uma reação em cadeia.
O livro é dividido para que o leitor possa compreender os dois lados da moeda – começa contando sobre a história do surgimento do punk, após o surgimento da moda e a sua influência na cultura ocidental no pós-guerra. O nível da pesquisa que o autor fez é de uma intensidade enorme, a cada parágrafo aparece um dado diferente que leva a uma conexão inesperada. Coisa para os fãs mesmo, tanto para quem gosta de punk ou de moda (sem a ligação entre as duas partes), o primeiro e o segundo capítulos já valem a leitura do livro. Sem buscar culpados, inocentes ou julgar nenhuma das partes, o livro é interessante e abre os horizontes do leitor, seja ele punk ou fashionista.
MINHA OPINIÃO...


A Moda é um estilo de vida que, pensamos, que as pessoas gostam.
Gostamos da Moda porque podemos escolher, livremente, as marcas e os estilos de variadas roupas que nos façam sentir bem.
Pensamos que os jovens não devem rejeitar ninguém só por não terem os mesmos gostos de Moda que eles idealizaram para eles próprios.
Não devemos fazer o que querem os outros, porque cada um tem a sua maneira de vestir pessoal que deve ser respeitada.

Bom lindas por hoje é só!,nos encontraremos em breve em mais um post..Até mais lindíssimas...

FUIIIII.... =)






Nenhum comentário: